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Plataforma digital é destaque do Colégio Átrio neste período de isolamento social

Implementada em 2019, Geekie One é ponto positivo em meio à pandemia, facilitando a adaptação dos alunos ao meio virtual

Neste período de quarentena, diversas empresas precisaram reinventar a maneira como se relacionam com os seus clientes e parceiros, de forma a diminuir o impacto do isolamento social. E com as escolas não foi diferente! No entanto, com o Colégio Átrio, em Santos, no litoral paulista, a inserção de uma cultura digital no ambiente escolar, em 2019, acabou facilitando a adaptação dos alunos e professores ao distanciamento imposta para frear o avanço do covid-19.

Antes mesmo da pandemia, a escola já projetava o material didático para o ambiente virtual, por meio da plataforma Geekie One, com uma narrativa que garante ao aluno uma navegabilidade intuitiva através de conteúdos e textos acessíveis à faixa etária que se propõe. “Já havíamos feito esse alinhamento com o que a Base Nacional Comum Curricular propõe como cultura digital e, por isso, tivemos facilitado essa ambientação ao ensino à distância”, exalta a coordenadora do Ensino Fundamental do Colégio Átrio, Alcielle Santos.

Outra grande funcionalidade da plataforma diz respeito a abertura autoral para os professores, onde diferente de um livro, onde o material didático é fechado e todo tipo de conteúdo complementar dos professores precisa ser realocado em outra plataforma escolar, no Geekie One o professor pode subir essas complementações, ilustrações ou até mesmo um vídeo na própria plataforma do material.

“A plataforma possibilita ter todo esse material num chromebook, permitindo não ser preciso carregar um monte de livro pesado para casa. Além disso, o aluno carrega um portador digital, podendo incorporar no seu repertório uma série de habilidades de navegação”, ressalta a coordenadora, explicando que o Colégio Átrio é o único da cidade de Santos a utilizar a plataforma.

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Ensino Híbrido: O que é e como colocá-lo em prática

O Ensino Híbrido combina ambientes, pessoas e ferramentas para ampliar a aprendizagem. Conheça mais sobre essa tendência da Nova Era da Educação e baixe um e-book exclusivo para conhecer mais

Por Alex Contin

O ensino híbrido (em inglês, blended learning) é a abordagem que aposta em alternar diferentes momentos de aprendizagem em torno de uma única temática. Dessa forma, alunos e alunas têm a chance de aplicar e construir o conhecimento em etapas. O ensino híbrido também implica na valorização de diversos tipos de inteligência – visual, auditiva, cinestésica, musical, etc. – já que cada momento pode estimular certas habilidades.

Dentre as possibilidades do ensino híbrido estão: momentos individuais e coletivos, online e offline, de debate e produção, em sala de aula e em campo. Observe que o ensino híbrido não descarta a aula expositiva, mas a complementa.

Apesar de, hoje, estar intrinsecamente relacionado ao uso de tecnologia digital, o ensino híbrido tem mais a ver com a reorganização do tempo e do espaço da aula, além dos papéis de estudante e educador(a). Ou seja, entregar um tablet na mão de cada estudante não caracteriza, necessariamente, o ensino híbrido: ele se concretiza quando as diferentes composições de trabalho se entrelaçam para ampliar a aprendizagem.

Ensino híbrido com tecnologia

Com o uso de ferramentas digitais, porém, existem sim novas possibilidades – dentre as mais marcantes está a personalização do ensino respeitando o ritmo de cada aluno(a). Isso ocorre nos momentos online, em que cada um pode enveredar por um caminho a partir do mesmo ponto de partida.

Em plataformas de estudos personalizada como o Geekie One, o(a) estudante, além de ter todo o material didático em um só lugar, pode rever aulas em vídeo ou texto, fazer e refazer atividades quando há necessidade e avançar de acordo com as etapas cumpridas individualmente. No Geekie One, estudantes contam também com o Plano de Estudos Personalizado, um sistema que reconhece seus erros e acertos para indicar os melhores conteúdos que preencham lacunas em seu aprendizado de acordo com o planejamento de cada disciplina ou área de conhecimento.

Por fim, são gerados relatórios de desempenho, tanto para estudantes quanto para o corpo docente, gestão e coordenação pedagógica e até para as famílias. Dessa forma, tanto o(a) aluno(a) pode acompanhar seu desenvolvimento, quanto o(a) professor(a), coordenador(a) ou gestor(a) pode tomar decisões pedagógicas e reorientar práticas em sala de aula para apoiar a aprendizagem de sua turma. Mais uma vez, como prega o ensino híbrido, online e offline se complementam.

Referenciais e dinâmica pedagógica com o Geekie One em um e-book exclusivo sobre Ensino Híbrido

Nos últimos meses, conversamos com diversas escolas, famílias e estudantes, aprendemos muito e agora temos a certeza de que olhamos para o futuro da educação de outra perspectiva. Estamos apoiando nossas escolas em uma nova era da educação com uma aprendizagem mais conectadavisívelpersonalizada ativa que resulta na formação integral dos(as) estudantes.

Neste cenário, as aprendizagens irão ocorrer mais frequentemente em uma relação entre presencial e remoto, e, com o uso do Geekie One, as escolas têm mais dados para o acompanhamento da evolução dos(as) alunos(as). Essas informações geram insumos para práticas pedagógicas mais personalizadas, que reforçam ainda mais a necessidade de colocar estudantes no centro do processo para o desenvolvimento de habilidades e competências.

Para debater a importância do Ensino Híbrido para escolas nesta Nova Era da Educação, preparamos um e-book exclusivo sobre o tema. Nele, além dos referenciais sobre o tema, você poderá conferir algumas sugestões de aplicação do modelo híbrido em sua escola e entender como o Geekie One apoia na adaptação deste método.

Fonte: Geekie One

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A importância do feedback na formação de professores e professoras

A educadora Silvana Tamassia, sócio-fundadora da Elos Educacional, fala sobre a importância do feedback na formação de professores e professoras. Como dar um feedback eficiente que contribua com a prática pedagógica?

Por Silvana Tamassia

A formação de professores e professoras passa pela formação inicial exigida para o exercício da função – nas Universidades e Institutos de Ensino Superior – e, quando já estão atuando, pela formação continuada em serviço.

Algumas pessoas apontam a formação continuada como uma forma de reparar as “deficiências” da formação inicial. Entretanto, por melhor que tenha sido a formação inicial, os desafios que se apresentam a cada dia no cotidiano escolar nos impõem a necessidade de estarmos sempre nos aperfeiçoando e refletindo sobre a nossa prática, a fim de qualificar nossa ação docente.

Além disso, podemos considerar um processo anterior ao da formação inicial em nível superior: o processo autoformativo baseado em nossas memórias. Muitos professores e muitas professoras iniciantes resgatam, nas memórias de seus tempos de aluno ou aluna, bons exemplos de docentes que procuram reproduzir em suas atuações como docente.

Essa formação de professores(as) baseada na experiência escolar traz ainda certa proximidade com relação ao trabalho docente, tornando-o menos impessoal e mais reflexivo, pois permite ao professor ou à professora ir se desenvolvendo e buscando outras referências que possam auxiliar nessa jornada profissional.

Na formação de professores(as) continuada em serviço, que tem como lócus privilegiado a própria escola onde cada educador(a) atua, ele(a) pode buscar referências em colegas mais experientes, que já têm uma trajetória na área e podem apoiar esse profissional iniciante.

A formação de professores(as) na escola

Para garantir os momentos formativos na escola, a Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008, descreve no parágrafo quarto a seguinte orientação: “Na composição da jornada de trabalho, observar-se-á o limite máximo de dois terços da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os educandos“.

Com isso, os(as) professores(as) das redes públicas passaram a ter em sua carga horária um terço da jornada para estudo e planejamento. Já nas redes particulares, há uma grande diversidade de modelos, alguns com encontros mensais e outros com “janelas” durante as aulas dos(as) especialistas, entre outros.

Embora muitas escolas e redes de ensino ainda estejam se adaptando para garantir estes momentos de estudo na jornada do(a) professor(a), é preciso que a escola tenha uma equipe preparada para garantir a qualidade dessa formação docente.

O feedback na formação de professores(as)

Em geral, o(a) coordenador(a) pedagógico(a) é o responsável por esta atividade, que pode propor diferentes oportunidades de aprendizagem e reflexão da prática pedagógica, como, por exemplo: nas reuniões pedagógicas, nos conselhos de classe, durante a leitura e devolutiva dos planos de aula ou observando as aulas e dando feedback ao professor ou à professora.

O trabalho com observação e feedback é uma estratégia de formação de professores(as) bastante personalizada, pois permite ao(à) coordenador(a) pedagógico(a) observar a ação didática de cada professor(a), a dinâmica da aula, o uso de recursos pedagógicos, o engajamento dos alunos e das alunas, ou outros focos de observação que sejam eleitos na escola.

Ao observar cada aula focando nos aspectos escolhidos, o(a) coordenador(a) pode identificar lacunas na formação do(a) professor(a) e, no momento do feedback, estabelecer um diálogo reflexivo que leve o(a) docente a identificá-las e a buscar novas maneiras de desenvolver sua aula, com foco na melhoria da prática e, consequentemente, dos resultados dos(as) estudantes.

Para que esses momentos sejam aceitos e bem aproveitados, é preciso que haja um envolvimento entre as partes e que tanto professor(a) quanto coordenador(a) vejam nessa atividade potencial para o seu desenvolvimento profissional.

A avaliação ainda é um tabu em nossa cultura. Ter um feedback significa ser analisado sob outros pontos de vista diferentes do nosso. Para receber esse feedback, é preciso estar aberto(a) e preparado(a) para aproveitá-lo da melhor maneira, transformando sua prática atual numa prática ainda melhor.

No caso do professor ou da professora, que muitas vezes encontra-se sozinho(a) no seu fazer pedagógico, ter esse olhar externo é muito importante. Para Telma Weisz (2002) “…o professor está quase sempre tão envolvido que, às vezes, não lhe é possível enxergar o que salta aos olhos de um observador externo”.

Ao dar um feedback ao professor ou à professora sobre uma aula observada ou um planejamento realizado, o(a) coordenador(a) pedagógico(a) contribui para que ele reflita sobre sua ação e possa incorporar novas ideias e metodologias que favoreçam a aprendizagem dos(as) alunos(as).

Como estruturar um feedback eficiente

Para isso, o feedback precisa seguir alguns princípios que o tornem mais eficiente como ferramenta de desenvolvimento profissional para o professor ou à professora:

  • Ser descritivo: ele precisa se focar nos fatos, não em inferências que possam ser feitas por aquele que observa; é preciso olhar primeiro para a realidade, entendê-la e esclarecer o que for necessário antes de fazer pré-julgamentos que podem dificultar a aproximação do(a) professor(a), que se sentirá “julgado(a)” e se fechará para esta oportunidade;
  • Ser específico: indicar pontos em que o(a) professor(a) precisa avançar, direcionando exatamente o que poderia ser feito. Isso deve acontecer após um primeiro momento de conversa, em que o(a) próprio(a) professor(a) seja capaz de perceber suas fragilidades. Não é indicado começar a conversa já realizando estes apontamentos, que podem parecer impositivos;
  • Ser factível: o feedback deve ser real e possível de ser realizado, não algo que seja tão distante que impeça o(a) professor(a) de concretizá-lo;
  • Ser oportuno: o feedback deve ser realizado logo após a observação ou entrega do planejamento, dando tempo para que o(a) coordenador(a) reflita e se prepare para o encontro. Ele não deve, porém, ultrapassar uma semana;
  • Ser reflexivo: o feedback deve se basear no diálogo, de modo que o(a) coordenador(a) conduza a conversa por meio de perguntas reflexivas que ajudem o(a) professor(a) a se enxergar neste processo;
  • Ser propositivo levando o(a) professor(a) a mudanças: de nada adianta realizar um feedback apenas dizendo que está tudo bem ou, ao contrário, dizendo que é preciso melhorar, se o(a) formador(a) não indicar caminhos, sem trouxer sugestões, contribua para a mudança. Desse modo, a preparação do feedback é importante para que ele seja realmente um momento importante de reflexão e aprendizagem, provocando mudanças positivas na prática docente.

Acreditamos que, seguindo esses princípios, será possível garantir bons feedbacks na formação de professores(as), reflexões que contribuam efetivamente para a qualidade e melhoria da prática pedagógica, garantindo o desenvolvimento profissional dos educadores e das educadoras envolvidos(as) neste processo.

Fonte: Geekie One

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